“Profundo Rosso” (1975), de Dário Argento, é mais do que um filme de terror. É uma das mais impressionantes obras do subgénero giallo – que se refere ao crime ficcional, mistério ou a thrillers psicológicos, que surgiu nos anos 60 no cinema.
As sequencias de assassinatos, o jogo de sombras, a soundtrack absolutamente bem escolhida, as personagens soberbas e uma história pouco comum. São estes alguns dos ingredientes que podemos encontrar neste filme, também escrito por Argento. Um assassino desconhecido, bastante sangue, não como no subgénero gore, mas algo bem mais clássico e quase ‘belo’ é assim que “Deep Red”, nome em inglês, se distancia de muitas outras obras de terror italiano e contemporâneo.
Andreia Mandim / Cinema's Challenge
Adorei.
ResponderEliminarDesde as cores até à viciante banda sonora dos Goblin este filme é obrigatório.
Um valente thriller mas com os rasgos de terror de Argento.
E como cereja no topo do bolo, as mortes. Argento tem uma mente interessante neste campo. A cena da banheira com água quente, a decapitação no elevador e o atropelamento são mortes que denotam reflexão e ponderação, imaginadas ao pormenor.
Muito bom.
Nem mais, achei o mesmo...Ando meio de olho neste género de terror...são obras não tanto conhecidas, mas que têm uma qualidade estupenda.Daí este filme ter sido a minha sugestão.
ResponderEliminarhttp://cinemaschallenge.blogspot.com/
Tenho medo de dizer uma barbaridade, mas foi o segundo filme que vi do Argento e não fiquei fã. Também tenho de confessar que o terror não é o meu género preferido. Mas tem pormenores bons, como a banda sonora dos Goblins, que já aparecia no Suspiria, o outro Argento que vi, os ambientes sinistros e as tais mortes originais, como referem.
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